O Sindicato dos Bancários do Ceará, por exemplo, surgiu em 21 de fevereiro de 1933 e desde lá vem lutando por uma categoria mais valorizada. Os meios de comunicação, entretanto, são aliados indispensáveis. Atualmente o Sindicato conta com uma assessoria de imprensa, que inclui três jornalistas, um diagramador, um fotógrafo e um cartunista.
As notícias e reportagens são publicadas semanalmente no jornal “Tribuna Bancária”, que possui uma tiragem de 11.500 exemplares e bimestralmente na revista “O Bancário”, Também há o programa matinal “Rádio Bancários”, exibido na Rádio Universitária, de 7:30 h às 8 h.
Com o advento da tecnologia, o Sindicato investiu também na criação de uma FanPage na rede social Facebook e uma conta no Twitter. “Nós buscamos atrair o nosso público, dar informações e unir a categoria por meio de uma comunicação organizada”, contou o diagramador Normando Ribeiro.
A jornalista Sandra Jacinto, explicou que as pautas são cuidadosamente pensadas, não sendo necessário apenas o assunto “banco”. “Claro que as informações mais importantes são sobre a categoria, mas também procuramos mesclar as publicações com matérias sobre saúde, entretenimento e meio ambiente”. Os bancários, inclusive, podem participar do processo, enviando sugestões de matérias, fazendo críticas e colaborando com artigos. “É essencial que o bancário participe, pois ele estará valorizando os produtos e tornando-se mais próximo da instituição”, disse.
A democratização da informação, além de unir grupos, fortalece e ajuda a categoria. Imprescindível também no relacionamento com a imprensa. A imprensa sindical vem se fortalecendo, tanto pela profissionalização dos seus departamentos de comunicação, por a ampliação das pautas e pelo contexto político social, que permite, atualmente, uma maior liberdade.
Por: Laís Brasil, Liane Braga, Gabriela Farias e Mateus Rocha
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